Quando pensamos na vida, é comum pensarmos também no fim, seja por meio de trivialidades — que têm sentidos não lógicos, intrínsecos ao indivíduo que lhe confere — seja pelas crises, agentes de transformação. Esse é o prólogo do novo romance de Michel Laub, O tribunal da quinta-feira (São Paulo: Cia. Das Letras, 2016, 184 […]