Mortes das gentes são mais dignas de nota que nascimentos. Aparentemente. Aos pais dizemos “Parabéns!” e já imediatamente passamos a um questionário implacável, como roteiro preestabelecido e perguntas de objetivos bem definidos. “Nasceu?” “É menino ou menina?” “Foi quando e a que horas (para saber o signo, claro!)?” “E qual é a altura?” “E o […]