Alex abria a portaria nos rudes tempos de Edifício Capri. Abria para eu brincar na pracinha, abria para eu entrar correndo, em fuga dos garotos que me perseguiam – sotaque desgraçado o deste baiano (que, na verdade, era brasiliense) filho de tenente, novo morador do prédio. Eu chegava ao apartamento no sexto andar, muita vez […]