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Homepage > Crônicas Marcianas > Crônicas Marcianas, episódio 8
25/08/2017  |  By confrade In Crônicas Marcianas

Crônicas Marcianas, episódio 8

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Conheça um pouco mais sobre o Rock Progressivo, essa viagem musical que começou no fim da década de 60 e rolou solta até morrer (mas não muito) do próprio veneno.

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Article by confrade

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Comments: 4 replies added

  1. Marcos 25/08/2017 Responder

    Muito bom! Todos esses que vcs comentaram são muitos bons...músicos mesmo, de primeira! O Rock Progressivo deixou legado e continua deixando....

    • confrade 26/08/2017 Responder

      Muito obrigado, Marcos!

  2. Magirus 25/08/2017 Responder

    Antes de mais nada, por favor não entendam esse comentário do como uma crítica, mas sim como uma opinião adicional. Um outro ponto de vista. Mesmo porque, vocês contam com minha admiração, afinal falar de progressivo é uma tarefa hercúlea. Assim como vocês ouvi e ouvi muita música – aliás ainda ouço muito, claro que a idade adiciona outra perspectiva e abaixa o volume. Progressivo, como qualquer rótulo é muito injusto. Para mim misturar Gentle Giant, Genesis, Yes, Jetro, etc... não dá certo. São coisas muitos distintas. Dito isto, não considero lá muito acurado fixar a origem o prog rock ao psicodelismo. É muito mais que uma viagem. Sim, a maioria das bandas eram formadas por músicos excepcionais. Excepcionais e com algo a mais: a necessidade de incluir uma camada adicional ao rock mainstream e conquistar espaço experimentando outras estruturas além do blues, r&b e folk/country (por folk/country falo de Les Paul e Mary Ford). Essa, para mim é a raiz do prog-rock: o experimentalismo. Ora, quando se ganha maestria em alguma forma de arte e se olha para o experimentalismo, é invariável que se coloque em um lado da balança objetivo x subjetivo – mesmo que involuntariamente. E é aqui que a classificação progressiva falha. Porque sob o rótulo temos grupos muito permeados pelo objetivismo, tal como vocês comentaram: a música pela música, a virtuose por si mesma, meio que beirando o jazz-rock-modernista. Notem que isso não diminui em nada essas bandas, continuam sendo muito boas, som do cacete de bom. Entretanto no mesmo rótulo temos grupos usam música pela mensagem. Mensagem claramente romanticista. Para mim, é evidente a ligação do Genesis e o Yes a estética originada no gótico seiscentista ou setecentista, coisa define aquela ilha de onde eles vieram. Começo até ver traços do sublime no Yes.. Até mesmo o Pink Floyd, pré David Gilmor, ia por esse caminho subjetivista. Mesmo o Gentle Giant vai nessa verve, com estruturas quase mediavais. O motivo é o mesmo do Krautrock alemão: retomada das raízes. Por isso, amigos, sem vocês me permitirem chamá-los de amigos, o rótulo progressivo é um tanto complicado e não dá para botar todos na mesma prateleira. Outra coisa, o Rush é o Rush, não é progressivo, tanto que cunharam um termo para eles prog-metal. Se o Rush fosse progressivo, teríamos que considerar o progressivo como vivo e bem colocado no mainstream. Afinal bandas como Tool e Primus são seus descendentes declarados e estão bem vivos. Aliás me pergunto se estas bandas, considerando o experimentalismo, não seriam progressivas. Por fim, o prog rock objetivo ainda está bem forte em grupos como Komara. Só não há mais espaço no mainstrem. Um forte abraço

    • Ruy Flávio de Oliveira 28/08/2017 Responder

      Oi Magirus. Em primeiro lugar, muito obrigado por seu comentário e pelo arrazoado muito bem construído. É isso que a gente quer: conversar. Fica bem mais rico quando é um diálogo, não é verdade? Vamos aos seus pontos: primeiramente, sim, falar sobre progressivo é uma tarefa hercúlea. Poderíamos — Cleido e eu, falar dias sobre o assunto, até porque é a porção do Rock que mais nos apetece. Falar sobre progressivo em menos de 30 minutos é dificílimo, e buscamos dar apenas o “hi-lights” para que o pessoal se anime a ir atrás, escutar, e quem sabe se apaixonar como foi o nosso caso. Sobre o rótulo, concordo de novo: é injusto. Mas até aí, é injusto para todo tipo de música. Beatles e Rolling Stones são classificados como Rock’n’Roll, e não poderiam ser bandas mais díspares. Caramba, pega só Beatles em suas várias fases e me diz se não é complicado classificar, digamos, “A Hard Day’s Night” com “Sargent Pepper’s”? Cada uma das bandas que você cita tem um “pezinho” no progressivo, mas também derivou desse grande nicho para algum cantinho próprio. Por isso ELP é chamado de “rock sinfônico”, Jethro Tull já foi referido como rock progressivo, hard, folk e outros rótulos afins. Idem para o Yes, para o Genesis, para o King Crimsom, para o Gentle Giant e, claro, para o Rush. Nenhuma delas tem a mesma pegada das outras, e somente um balaio tão grande quanto o progressivo é denominador para todas, ainda que seja um rótulo imperfeito. Discordo sobre sua visão acerca da origem do Progressivo, e não sou o único: Paul Hagarty e Martin Halliwell, em seu livro “Beyond and Before – Progressive Rock Since the 1960s”, e Edward Macan, em seu livro “Rocking the Classics: English Progressive Rock and the Counterculture”, bem como vários outros autores e críticos concordam que o berço do Progressivo foi o psicodelismo, inclusive com os dois primeiros afirmando que o progressivo veio resolver uma das questões do psicodelismo, que foi dar “direção” para os solos e para a imersão musical. Eu tendo a concordar em gênero, número e grau com essa visão. Foi o caso, por exemplo, do Pink Floyd em sua primeira fase, como Syd Barrett à frente da banda. Naquele primeiro momento o PF tinha um som altamente psicodélico. “Arnold Layne” e “See Emily Play” são dois claros exemplos disso. Até conheço várias pessoas que preferem o Pink Floyd daquela época à transformação que veio a ocorrer na banda depois que o Barrett saiu. Já eu prefiro a segunda fase, até mesmo depois do “More” 9que ainda carrega um tanto bom do estilo do Barrett, penso eu), a partir do Ummagumma. Sim, há uma boa dose de experimentalismo na raiz do progressivo, mas penso que esse experimentalismo foi a maneira de encontrar um caminho para fora do psicodelismo, que é a fonte “de fato e de direito” do progressivo. Pelo visto temos pontos de vista diferentes aqui, o que é bacana demais a meu ver: experiências diferentes, visões diferentes. Tudo enriquece a discussão. Mais uma vez, muito obrigado pela audiência! Uma excelente semana procê.

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